"Nunca tive medo de me mostrar. Você pode ficar escondido em casa, protegido pelas paredes. Mas você tá vivo, e essa vida é pra se mostrar. Esse é o meu espetáculo. Só quem se mostra se encontra. Por mais que se perca no caminho." - Cazuza.
O renascimento. Todo mundo tem sempre algo bem interresante para contar sobre seu nascimento ou sua infancia, menos eu. A não ser o fato de eu quase não existir. Pois é, eu quase morri, eu quase não nasci, eu quase fui assacindado, por um caminhão, pela vida, eu quase... Mas felizmente, eu existo, ou acho que existo. Vou deixar de blá blá blá, e vou começar a contar do começo, vou começa como toda "boa" historia começa.
Era uma vez... ah, sem essa de "era uma vez", esse negocio de era uma vez, só pode ser usado quando a historia tem fim, e felizmente minha historia só ta começando. Pois bem... Uma moça. Uma bicicleta. Um caminhão. Doze horas. Derrepente 30... 30 minutos, 30 olhares, 30 gemidos, 30 cupados. A moça foi surpreendida por um impaquito de 120km/hr, o que seria necessario para deixar uma pessoa inconciente, mas tinha um vida além da dela em baila, não havia tempo para inconciencia, ou para frescuras de "mulhesinha", a quem diga que o que a tal moça passou, talvez homens com "o" maiusculo, não resistiria, então eu poderia dizer que ela foi mais homem que muito homem por aí. Isso não foi tudo. Duas noticia, duas escolhas. "- Voce não pode mais andar!" e... "O bebe estar bem!" mas... para ele permancer bem, voce tera que ficar com as pernas abertas até o bebe nascer. Ou não. O bebe nasceu, minha vida é cheia de "felizmente", felizmente eu nasci. Não é para qualquer um correr cem metros razos para alcançar um ovario, e logo depois ser atropelado por uma caminhão. Relamente não é para qualquer um. Hoje eu não faria o que eu fiz, hoje eu não sobreviveria a o que sobrevive. O misero carrinho não iria me fazer desistir logo depois de ter vencido varios patetas na corria para vida. Eu venci a vida duas vezes, pois é, eu sou o cara.
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